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Grupos de Trabalho (GTs) no VI Seminário de Pesquisa do IMS: Espaço de intercâmbio entre serviço e academia

IMG_2318Um dos destaques do VI Seminário de Pesquisa do IMS foi a apresentação de resultados de dissertações, teses e pesquisas em Grupos de Trabalho (GTs). No total, 11 GTs aconteceram simultaneamente, com os temas Educação e Saúde, Sexualidade, Gestão do Trabalho e Integralidade, Risco e Vulnerabilidade, Política e Planejamento, Tecnologia e Saúde e Saúde Mental.

 A iniciativa reuniu pesquisadores, profissionais e estudantes de várias instituições de todo o Brasil. Natural de Juiz de Fora (MG), o enfermeiro do trabalho Deyvyd Condé Andrade apresentou o trabalho “Gestão e Humanização: A atuação dos profissionais no cuidado ao indígena”.  A pesquisa, pautada na Saúde Indígena, foi realizada em 2009 no município de Dourados (MS), via programa de extensão PET Saúde. “Foi um trabalho bem interessante, porque tivemos uma ampliação do conhecimento de outras culturas e de como elas vêem a saúde”, disse o Residente em Saúde Coletiva pela Universidade Federal Fluminense (UFF), que é formado em Enfermagem pela UFJF.

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“Meu trabalho está pautado na Política de Humanização do SUS (HumanizaSUS), que leva em consideração a humanização dos espaços e as macro e micro relações entre os profissionais de saúde, além da relação do profissional com o usuário. É o primeiro evento que participo aqui no IMS, apesar de já conhecer o trabalho que é desenvolvido aqui. Pretendo que seja uma das instituições em que farei o Mestrado e Doutorado”, afirmou Deyvyd, que apresentou o trabalho no GT Gestão do Trabalho e Integralidade, coordenado pela professora e pesquisadora Francini Guizardi (EPSJV/Fiocruz).

A médica pediatra Daniela Koeller, aluna do curso de Gestão realizado pelo IMS em Ilha Grande, Angra dos Reis, Parati e Mangaratiba (RJ), vê nos GTs uma oportunidade de troca de experiência entre academia e serviço. “Será interessante conhecer outras experiências relacionadas com a educação permanente, principalmente porque não estou em uma instituição de pesquisa, e sim no serviço, na ponta. Saber o que está sendo produzido em outros espaços pode abrir novos horizontes”. Koeller apresentou o trabalho que desenvolve na Fundação de Saúde de Angra dos Reis, dentro da área técnica da Pessoa com Deficiência, no GT Educação em Saúde.

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Segundo Bruno Stelet, coordenador do grupo que a aluna participou, os trabalhos foram “bem variados”. Nos GTs, cada exposição contou com 10 minutos de apresentação e foi realizado um debate ao final da sessão.

 

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