Rodrigo Pinheiro tem como experiência, residência em Medicina de Família e Comunidade pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2000) e mestrado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (2003). Atualmente é professor assistente da Universidade Federal do Acre e gerente de saúde do Centro de Formação em Saúde da Família Tucumã, em Rio Branco-Acre.
BoletIN – O que pensa sobre a produção do LAPPIS? Gostaria de destacar alguma pesquisa, trabalho ou uma publicação específica?
Rodrigo –Com relação à publicação, o LAPPIS é exuberante no assunto Integralidade. Todas as publicações caminham num sentido de estar destrinchando esse mundo. Eu gostaria de destacar um trabalho que iniciamos nesta parceria, que é o ENSINASUS onde podemos trabalhar as questões relacionadas a área de saúde, a formação e o nosso curso de medicina da Universidade Federal do Acre – UFAC, que teve visibilidade nesse momento, nesta pesquisa.
BoletIN – Na sua opinião, qual a importância da pesquisa em Integralidade para a saúde coletiva?
Rodrigo –É fundamental por que este conceito não está estabelecido, e é preciso avançar cientificamente nas práticas que dizem respeito a este conceito, então a pesquisa do LAPPIS é fundamental para qualificar este que é um princípio do Sistema Único de Saúde – SUS.
BoletIN – Fale sobre a parceria com LAPPIS, como funciona e os benefícios para ambas as partes?
Rodrigo – Nós temos uma parceria desde 2003 e compomos o sitio norte do LAPPIS que é na Universidade Federal do Acre e a gente participa das pesquisas de vários centros, que são pesquisas multicêntricas e isso nos ajuda, em nossa produção cientifica e na nossa produção acadêmica na região norte. E ao mesmo tempo ajuda o LAPPIS no processo de cooperação interinstitucional com outras universidades, desta forma, a parceria efetivamente funciona em vários projetos de pesquisa que acontecem.
BoletIN – Planos para o futuro desta parceria? Projetos, outras parcerias?
Rodrigo –Nesta oficina estamos construindo um novo trabalho, e todos os projetos em que o Estado do Acre possa se beneficiar, nós estaremos juntos, e isso pode aumentar a nossa produção, o que possibilita também o aumento da titulação de pesquisadores a ponto de compor um grupo no Estado do Acre, efetivar processos de graduação e pós-graduação para dar visibilidade de como acontece na região norte.
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