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Notícia

Pesquisadora do Lappis defende tese sobre as transformações no Ensino na Saúde no IMS

altAs transformações no Ensino na Saúde um estudo sobre a extensão universitária e sua relação com a formação do profissional de saúde para o SUS. Esse foi o título da tese de doutorado da Prof. e Sub reitora de Extensão da UERJ Regina Lúcia Monteiro Henriques, defendida em 12 de abril, no auditório do Instituto de Medicina Social (IMS/UERJ), que discutiu os sentidos atribuídos aos processos políticos internos e externos às instituições de ensino nos movimentos de mudança do ensino em saúde. O trabalho teve a orientação da Doutora Adriana Cavalcanti de Aguiar (IMS/UERJ).

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CDGSUS RIO DE JANEIRO

Nova etapa do CDG-SUS é realizada em Silva Jardim (RJ)

altSilva Jardim foi uma das cidades escolhidas no Estado do Rio de Janeiro para aplicação do curso de Desenvolvimento Gerencial do SUS (CDG-SUS), aos coordenadores dos programas de Saúde. Iniciada em 11 de abril, essa etapa se estende até o final dessa semana, e está sendo realizada na Escola Estadual Sérvulo Mello.

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Canal LAPPIS

Vídeo Integralidade em Saúde – 10 anos – parte 2

PARTE 2 Vídeo exibido no X Seminário Projeto Integralidade em Saúde (UERJ/Teatro Odylo Costa Filho. Outubro de 2010). Produzido pelo Laboratório de Pesquisas sobre Práticas de Integralidade em Saúde, do Instituto de Medicina Social da Universidade do […]

padilha
Notícia

“Centrado no usuário ou usuário centrado?”: Comentamos a declaração do ministro da Saúde

padilha Em recente entrevista publicada pela revista Radis, o ministro da Saúde Alexandre Padilha declarou que o “projeto do SUS tem que ser centrado no usuário”. “O debate tem que ser o SUS como projeto público, voltado para o usuário, com controle social permanente, e onde processo de valorização do gestor e dos trabalhadores tem que existir. Para mim, o SUS tem que ser um projeto usuário centrado: o centro sempre tem que ser o usuário, sempre o acesso. Não tenho bloqueio ou preconceito contra qualquer modelo gerencial”, afirmou, em reportagem de Adriano De Lavor e Bruno Dominguez.

Para a coordenadora do Lappis Roseni Pinheiro (IMS/UERJ), existe uma sutil diferença entre o conceito “centrado no usuário” e “usuário centrado”: “A centralidade no usuário significa uma inclusão concreta do usuário, no discurso e ação: na pesquisa, no ensino e na extensão. “Usuário centrado” me parece mais solipsista, mas self, interioridade”. A professora adjunta do Instituto de Medicina Social lembrou ainda que o Laboratório vem realizando pesquisas com foco no usuário há uma década. “Tivemos muito trabalho para desconstruir e reconstruir essa noção de usuário que é reconhecida como inédita. Mas, na verdade, o que importa desde que o usuário de fato seja reconhecido”.

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