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V Oficina Técnica de Construção Coletiva da Pesquisa Multicêntrica, continuidade de uma parceria de sucesso entre LAPPIS e NUCEM

Entre os dias 28 e 30 de maio, a parceria LAPPIS-NUCEM promoveu a quinta edição da Oficina Técnica de Construção Coletiva da Pesquisa Multicêntrica, realizada no Rio de Janeiro. Pesquisadores de Norte a Sul do país se mostraram otimistas sobre os resultados: para eles, a oficina técnica foi imensamente produtiva.

A coordenadora do LAPPIS, Roseni Pinheiro, e Paulo Henrique Martins, coordenador do Núcleo de Cidadania (NUCEM), realizaram, em parceria, a V Oficina Técnica de Construção Coletiva da Pesquisa Multicêntrica. O evento, ocorrido nos dias 28 a 30 de Maio, destinou-se à finalização dos trabalhos do projeto de cooperação técnica “Desenvolvimento de Metodologias Centradas no Usuário como Subsídio para repensar práticas de avaliação de Integralidade – Os Determinantes Sociais”, que integrou pesquisadores do LAPPIS e NUCEM de diversos Estados do Brasil. O objetivo foi tornar possível a integração entre os trabalhos de cada um dos pesquisadores para a confecção de textos visando a elaboração de uma coletânea, que será lançada em seminário próprio em agosto de 2009 na UFPE – Recife.

O salão Copacabana do Hotel Magic, no bairro da Glória (RJ), foi o cenário da reunião. Cada membro constituinte da mesa apresentava seu trabalho, sempre esclarecendo as dúvidas que originaram a pesquisa, as teorias utilizadas, a metodologia adotada, as etapas do trabalho e, finalmente, os resultados obtidos. Após, e até mesmo durante a apresentação, os outros pesquisadores levataram questionamentos a fim de aproximar os trabalhos uns dos outros.

Durante o intervalo, os participantes (Fátima Tavares – UFJF, Octavio Bonet UFJF, Tatiana Gerardth – UFGRS, Roseney Belato – FE-UFMT, Tatiana Coelho e Elysangela Ditzz – Sofia Feldeman e UFMG; Julia Lofego e Rodrigo Pinheiro – UFAC, Aécio Mattos – Sociologia UFPE) foram entrevistados e as respostas convergiam para uma ideia unânime: a oficina técnica foi imensamente produtiva. Todos concodaram em dizer que a integração entre diversos Estados, a troca de experiências locais e a aproximação entre pesquisas tem um caráter positivo que em muito contribui para o desenvolvimento científico. No final da oficina, além de a satisfação de um trabalho bem feito, ficou no ar a sensação de que outras oficinas como essa ainda se repetirão.

“Tenho absoluta convicção que esse trabalho traz uma auspiciosa contribuição para as Incubadoras de Integralidade, cujo tema ‘avaliação centrada no usuário’ se faz de forma competente com uma produção interdisciplinar coerente com o campo da saúde coletiva e avaliação em Saúde”, afirma Roseni Pinheiro, coordenadora do LAPPIS. “Mais do que isso, apresentaremos contribuições importantes para melhoria da qualidade dos serviços do SUS”, conclui.

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