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Troca de experiências e aprimoramento no debate do SUS no II Seminário Nacional de Humanização

altRealizado em Brasília entre os dias 5 e 7 de agosto, o II Seminário Nacional de Humanização discutiu temas relacionados ao trabalho e formação em Saúde, além de tecnologias de humanização na atenção e gestão. O evento contou com a participação de cerca de 1.200 inscritos.

O intuito do II Seminário Nacional de Humanização foi compartilhar e debater as experiências acumuladas durante os cinco anos de existência da Política Nacional de Humanização na perspectiva de consolidar o SUS como política pública inclusiva, solidária e de qualidade. Realizado em Brasília entre os dias 5 e 7 de agosto, a programação foi dividida em três eixos temáticos: outro Humanismo e os desafios da equidade na produção de saúde e sustentabilidade do SUS; Trabalho e Formação em Saúde; e Tecnologias de humanização da atenção e gestão.

altOs temas foram debatidos em 42 rodas e 23 mesas, com a participação de cerca de 200 convidados que atuaram como propositores, além de convidados que participaram das conferências de abertura e como provocadores do Café HumanizaSUS. O seminário contou ainda com a participação de cerca de 1.200 inscritos. Mais de 450 trabalhos foram apresentados.
 
A coordenadora do LAPPIS Roseni Pinheiro participou da roda “Estratégias de formação do trabalhador na saúde no cotidiano da atenção e gestão”. Maria Elizabeth Barros de Barros (PNH/SAS/MS) e Janine Cardoso (ICICT/Fiocruz), ambas pesquisadoras do Laboratório, participaram de outras rodas, como “O SUS como política pública civilizatória no Estado/Sociedade Brasileira” e “A comunicação em saúde e a produção de cidadania”, respectivamente.
 
altPara Dário Pasche, coordenador da Política Nacional de Humanização, seminário foi uma oportunidade para “compartilhar, trocar, divergir”. “A Humanização – temos aprendido – é uma excelente estratégia de transformar tensões em combustível para a mudança”, afirmou. “Esperamos que tenha mobilizado as pessoas para a experimentação crítica de dispositivos da humanização, e produzido alguma afecção no sentido da necessidade de avançarmos de forma radical na reforma sanitária deste país. Essa tarefa não é apenas de seus dirigentes, mas obra coletiva, sem a qual suas possibilidades de sustentação e de institucionalidade se reduzem a quase nada”.

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