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Gratidão: uma travessia de cuidados

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Peço-lhes atenção, pode ser longo.
Acordei hoje com uma vontade indescritível de agradecer mais… agradecemos pouco penso eu. Talvez eu siga pelo resto da vida agradecendo. 
Generosidade e gratidão são atitudes difíceis de entender e de expressar. E aqui discorro sobre algumas sensações frente à existência de certas personalidades, que influenciam e continuarão a influenciar a minha vida, durante a realização coletiva do VI CBCSHS da Abrasco. Vejamos:
 
AGRADEÇO!
 
À minha equipe executiva e cuidadora do LAPPIS, ao Julio Evo, meu guarda-costa, gestor e cuidador de projetos no LAPPIS, tão competente e leal aos nossos princípios éticos-politicos e institucionais; a Letícia Mattos, guarda-frente, há mais de 10 anos trabalhando comigo, produtora competente do Projeto Memória, sem a qual não poderíamos logar tantos efeito s e composição de procedimentos técnicos e estéticos; ao querido Mauro Corrêa Filho; Sandra Infurna, Fernanda Drumond e Gabriel Velloso, competentes e cuidadosos em todo esse processo e caminhada. Companheiros de pesquisa do grupo, cito aqui alguns nomes que tenho profunda admiração e respeito: Tatiana Coelho,  Fábio Hebert, Juliana Lofego, Rodrigo Silveira e Tatiana Gerhardt.
 
À nossa universidade UERJ, princesinha do subúrbio, e ao IMS/UERJ, que tenho na minha mais alta estima afetos, às vezes indecifráveis e incompreensíveis ao crivo da racionalidade moderna, entretanto tão autênticos e verdadeiros: minha madrecita Madel Luz; ao meu querido orientador e amigo Kenneth Camargo; ao professor Hésio Cordeiro; e a recente chegada nos afetos, mas muito querido diretor Cid Manso. Sonia Acioli que bom voltastes!!! Ao meu reitor Ricardo Vieiralves que apresentou o Congresso de forma magnífica, ressaltando a importância da formação e da responsabilidade da ABRASCO.
 
À Abrasco, que defendo com unhas e dentes, organicamente, que neste congresso, aprendi a compreender mais e questionar mais, por meio dos seus interlocutores ilustres, que não desistem nunca: Luis Eugenio, Thiago Barreto, Marco Aurelio, Hebe Patoléa, Inez Pinheiro, Fidel Pinheiro, TV Abrasco, Flaviano Quaresma e Bruno Dias, a esses últimos que pude conhecer um pouco mais, mais uma vez grata. 
 
Aos queridos do ICICT, Janine Cardoso; Luciana Danieli (BVS); e Video Saúde, Pauloiran, o outro Paulo, Sergio Brito, Tânia, puxa, sempre solidários nessa luta pela integralidade. Gratidão sem dimensão.
 
À Editora Fiocruz, na figura querida de João Canossa e sua equipe. Grata.
 
Não posso me furtar de citar, outras dádivas singulares e tão coletivas. Destaco inicialmente: a mesa da humanização do SUS, ter o mestre Gastão (que me convidava para almoçar em sua casa, quando chegava faminta da viagem do Rio para assistir sua disciplina em Campinas durante o doutorado); Gustavo Nunes, companheiro de lutas, amigo sem dimensão; Liane Righi, pessoa querida, primeira autora que li sobre Poder Local; e Luis Cecilio, muito querido, todos com muitas contribuições para afirmação da vida na gestão em saúde. Aos integrantes da mesa sobre movimento anti-utiliatrista, meu irmão de fé Paulo Henrique Martins e ao prof.  Caillé. A mesa sobre teocracia, que tal maravilhosamente conduzida pelo Kenn sugeriu e conduziu; ao companheiro Jean Willis referencia do “político”. Grata presença, do grupo da UFRGS (um toque: tenham mais cuidado no próximo congresso na casa de vocês viu? Casa é coração!), pelo reconhecimento do nosso trabalho. Grata pela presença do Prof. Emerson Mehy e do Marcos Arkeman.
 
E dando uma paradinha (temporariamente,pois não se esgota) agradeço à querida Leny Trad, tão companheira, competente e generosa amiga; ao André Mendonça meu amigo filosofo, ao queridinho Luis Eduardo tão aguerrido e atento; Marilena de Sá Castilho grata pelo carinho, Mara que tive a grata surpresa de conhecer, a poderosa Malu Bosi, querida Denise Martin… não tem fim não…. que bom…
 
Encerro a narração ou sociação aqui dessa travessia, com apoio Georges Simmel que define gratidão como sendo o único sentimento que podemos empregar para designar o sentimento com que constantemente, reagimos diante da simples existência de certas personalidades. Estou muito agradecida por vocês existirem, personalidades, sobretudo por viver essa existência. Ou no dito popular: “podem não gostar de mim, mas eu gosto de todos vocês”. Com diria os meus barraqueiros da praia na Garcia D´Avila. “Nada aborrece e amanhã tem mais”… Resumo: e eu gosto de vocês, e nem eu e nem vocês podem fazer nada para mudar isso.

Roseni Pinheiro, PhD
Professora Adjunta do Instituto de Medicina Social- UERJ  Pró-Cientista da UERJ/FAPERJ
Docente do Corpo Permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Líder do Grupo de Pesquisa do CNPq – LAPPIS – Bolsista de Produtividade do CNPq – nivel 2  

 

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