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Alternativa ao SUS é a barbárie sanitária

O SUS não é mercadoria, o SUS não é cachorro morto.
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No dia 16 de maio ficamos perplexos diante das declarações do novo ministro da Saúde Ricardo Barros – o“Tamanho do SUS precisa ser revisto (…) não adianta lutar por direitos que não poderão ser entregues pelo Estado. Temos que chegar ao ponto do equilíbrio entre o que o Estado tem condições de suprir e o que o cidadão tem direito de receber”.
Imediatamente a Abrasco e várias outras entidades do Movimento da Reforma Sanitária reagiram. E são algumas destas reações que reunimos aqui: notas, entrevistas e artigos sobre estas primeiras – e preocupantes, informações oficiais do Ministério da Saúde sobre o Sistema Único de Saúde.
Nesta terça-feira, 24 de maio, o jornal O Globo publicou o artigo de Gastão Wagner e Luiz Eugenio Sousa – presidente e ex-presidente da Abrasco. Nele, os sanitaristas pontuam que o ‘ministro da Saúde indicado pelo governo Temer revelou-se um adversário do SUS, apesar de todas as evidências que indicam sua importância para o bem-estar da sociedade. A alternativa ao SUS é a barbárie sanitária. O verdadeiro desafio está em completar a implementação das políticas e programas que vêm funcionando, e não em desconstruí-los’.
Leia aqui as mais recentes reações publicadas nas mídias da Abrasco:
O SUS não é mercadoria, o SUS não é cachorro morto.
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