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Para Paulo Henrique Martins (Faculdade de Sociologia – UFPE), na perspectiva da Teoria da Dádiva, a ideia de pessoa não se refere apenas a uma pessoa individual, mas uma pessoa coletiva. O pesquisador disse que os encontros dessas pessoas na perspectiva do Amor Mundi se multiplicam, com amor e ódio, para incorporar uma visão individualizada.

A mesa “Amor Mundi, Políticas da Amizade e Cuidado: sobre a epistemologia da resistência”, sob a coordenação de Roseni Pinheiro, apresentou as potencialidades epistemológicas da “Amizade” como a capacidade humana de se associar aos outros, forjando novas formas de sociabilidades, entendidas como um nova política da imaginação, como exercício político de intermediação do mundo (espaço “entre” pessoas) e do Cuidado com e no Mundo (Amor Mundi) para os debatedores convidados.