Rodrigo Silveira pontuou os desafios que estão sendo trabalhados no novo currículo da Medicina da UFAC como as questões étnico-raciais em saúde, gênero e orientação sexual, saúde mental, que são populações em situação de vulnerabilidade. “Essas questões para o campo da Saúde e para o ensino da Medicina são muito importantes, principalmente no contexto da região amazônica”, ressaltou.